29 de junho de 2011

PREVISÃO: DUKE NUKEM FOREVER

EDITORA: 2K Games
PRODUTORA: Gearbox Software
LANÇAMENTO:Já Disponível
Depois de imensos adiantamentos e mudanças de produção aqui está o personagem mais kick ass dos videojogos. Duke está de volta depois de 12 anos, será que está em forma?

Quando comecei a jogar a demo de Duke Nukem Forever voltei atrás no tempo, lembrando-me de várias obras digitais da época, como eram as coisas e costumes. Subitamente alguém acordou-me, já feito homem com 22 anos habituado a jogos de grande qualidade, Duke não respondeu totalmente às minhas expectativas.


Perante um ataque de extraterrestres que pretendem arrasar com a raça humana, somos chamados para serviço público, não faltam obras com o mesmo propósito só que desta vez estamos na pele de Duke, somos enviados quase que directamente para um confronto com um boss dez vezes maior que o personagem.

Depois percebemos que tudo não passou de um videojogo que o próprio personagem jogava, enquanto duas mulheres estão “no colo deste”, a entrada do videojogo é no mínimo boa e interessante.


Aí começa realmente o extermínio destes extraterrestres com cabeças de javali, segue-se um carregamento que se mostra bastante longo o que não estava à espera depois de 12 anos. Saltamos para o volante de um monster truck, vamos encontrar alguma diversão que rapidamente termina e somos obrigados a seguir a pé, mais à frente damos de caras com o inimigo.


A jogabilidade a pé é a básica de qualquer FPS, correr e disparar, puxa aqui, abre ali, o número de armas á disposição não é mau, visto que analisei uma demo, a arma de diminuir o inimigo sugere bons momentos e divertidos mas é preciso ter pontaria afinada para alvos bem pequenos, o controlo não está mau, cada tecla com a sua função, ou seja, é um controlo fácil de aprender e intuitivo, o mesmo não se pode dizer durante a condução.


Pelo jogo fora percebemos que não está ao nível dos atuais, como já disse Duke Nukem diverte mas é mais um jogo produzido para os fãs do primeiro.


Quanto à paleta de cores que nos é apresentada, está muito melhor que à dozes anos atrás mas deixa muito a desejar, pixéis que parecem molhados já não chega Duke. A nível técnico, esta muito pobre, as sombras, as nuvens, o chão (principalmente terra) e a água estão muito medianos, este videojogo merecia umas texturas melhores e mais detalhadas.




Momentos como o monster truck, destruir naves e monstros dez vezes maiores é que nos proporcionam momentos de diversão, entretanto, e em modo de conclusão desta previsão. Posso dizer com toda a certeza que Duke Nukem Forever foi um regresso para os fãs originais. Os novos jogadores certamente não ficarão totalmente encantados, mas isso só uma revisão pode mostrar. 

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